Gestão: O motor de arranque para o sucesso

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História de luta e sucesso da Auto Mecânica Jovcar | Jornal Oficina Brasil

Hoje vamos contar mais um caso de superação de uma família, envolvendo avô, pai e filho, três gerações apaixonadas pelo ramo da reparação automotiva, mas que na hora de gerir seu negócio pecavam deixando a gestão em segundo plano!

Antes de ter uma oficina mecânica, João Vicente Costa trabalhava como reparador de uma rede de concessionárias. O seu amor pelo ofício acabou estendendo-se como consequência natural ao seu filho, Marcos Antônio Costa. Como evidenciado em todas as histórias que contamos aqui, o envolvimento com o universo das oficinas mecânicas parece ser um traço transmitido entre gerações.

Percebendo o amor de seu filho pela mecânica, João Vicente se entusiasmou e decidiu abrir uma oficina, a qual batizaram de JOVCAR. Amantes da reparação, agora faziam juntos aquilo que mais gostavam: a mecânica. Na divisão das tarefas, João Vicente ficou responsável pelas atividades do pátio de serviços, tendo como tarefa colocar a mão na massa, enquanto Marcos Antônio ficou incumbido de cuidar da parte de serviços e “administrativa” da oficina, que na época era um setor basicamente inexistente, consequentemente sem nenhum tipo de orientação.

Com o passar do tempo, nasceu Marcos Antônio Costa Filho, vinha aí a terceira geração da família. Filho cresceu na oficina, tanto que dizem que suas fraldas foram trocadas ali no pátio.
Como nos dois casos anteriores não teve outra, o menino se apaixonou pela mecânica de forma instantânea, amor à primeira vista. Na oficina de sua família aprendeu tudo sobre reparação automotiva.

Aos 12 anos de idade, adorava passar grande parte de seu tempo na oficina, pois era o ambiente no qual se sentia pertencente, diferente da escola, local que não gostava muito de frequentar.

Filho relembra: “Quando meu avô já estava quase aposentado da concessionária, ele montou a oficina junto com meu pai, assim realizava o grande sonho de nossa família. Me lembro, que todas as decisões da oficina eram tomadas pelo meu pai, meu avô ficava apenas fazendo os serviços. Mas, me recordo que naquela época não havia uma rotina de gestão. Pois meu pai, desde que assumiu a parte administrativa da empresa nunca foi orientado pelo meu avô. Assim, meu pai desenvolveu rotinas informais, sem registros eficientes”.

Porém naqueles tempos, a lucratividade e demandas por serviços era alta, a concorrência muito menor e esta situação encobria a gestão deficiente.

Marcos Antônio viu seu filho empenhado nos serviços da oficina, e decidiu colocá-lo efetivamente como um colaborador, pois até então Marcos queria que seu filho seguisse os estudos, mas o amor pela reparação falava mais alto.

Apesar de ser apaixonado pela mecânica, Filho observava as dificuldades de seu pai na situação financeira da empresa. Com sua visão ampliada, começou a questionar sobre as questões administrativas da oficina, mas enfrentava um grande entrave, pois seu pai era do tipo “conservador” e não aceitava pensar em novas soluções para a área de gestão. Mesmo com sua preocupação, Filho desistiu de tentar mudar a opinião de seu pai e foi buscar mais conhecimentos sobre mecânica, pois o cenário automotivo se tornava mais desafiador com as novas tecnologias.

Tempos depois, a oficina continuava com a mesma cultura administrativa, embora continuassem trabalhando intensamente, este modelo de “gestão” só fez aprofundar as dificuldades financeiras. Assim como a tecnologia evoluiu, o ambiente concorrencial se tornou mais agressivo, obrigando as oficinas a buscarem a eficiência. Até que Marcos veio a falecer, agora Marcos Filho tinha toda a responsabilidade da oficina.

Pela primeira vez, Filho iria enfrentar a área de gestão da empresa, e comenta: “Apesar de sempre ter sido um crítico sobre o modelo de gestão de meu pai, quando me vi a frente da oficina percebi que eu mesmo não tinha conhecimento de gestão. Trouxe minha esposa para me ajudar, pois precisava de ajuda”.

A hora da virada

Leitor assíduo da Mala Direta Oficina Brasil, Marcos descobriu que haveria uma Feira em Belo Horizonte, a TechnoShow, onde ficou maravilhado pelos equipamentos e inovações tecnológicas do setor, mas em meio a tantos stands um específico lhe chamou a atenção, o da ULTRACAR. De imediato ficou encantado por tomar conhecimento da existência de sistema que pudesse lhe ajudar na área mais crítica de sua oficina. O que era para ser apenas um passeio para conhecimento técnico, se transformou em uma semente para resolução de seus problemas relativos à gestão de seu negócio, ele não pensou duas vezes e adquiriu o sistema.

Porém, hoje Marcos e Ivy, se dão conta que utilizavam o software de forma secundaria, sem se preocupar em alimentar o sistema, pois entendia que aquela rotina era cansativa e desnecessária.

Sabemos que um sistema de software não funciona sozinho, ele depende de toda uma estratégia administrativa. Mesmo com o entusiasmo inicial, Marcos se deu conta que a gestão era mais complexa do que ele imaginava, a ponto que as coisas foram se complicando, declara: “Mesmo com o software de gestão a empresa continuou se deteriorando, até que quebramos. O mais curioso é que a oficina estava cheia de serviços, clientes satisfeitos, porém sem capital de giro. Tivemos que recorrer a cheques especiais e empréstimos no banco, estávamos sem nenhum controle financeiro. Contudo, a “quebra” nos colocou contra a parede, tínhamos apenas um caminho: resolver este problema ou fechar as portas”.

A quebra foi um divisor de águas, o casal teve que buscar com todo o empenho, energia, dedicação e foco, uma solução definitiva para a gestão. Juntos, foram buscar o suporte da Ultracar, onde foram orientados sobre todo o processo de estruturação do setor administrativo da oficina, tendo software como ferramenta, e não como solução final.

Assessorados pela Equipe do Software de gestão, Marcos e Ivy entenderam que a fórmula para o sucesso da oficina mecânica depende do equilíbrio entre um modelo de gestão estruturado, um software eficiente, e prestação de bom serviço aos clientes. Hoje, sua oficina é sinônimo de sucesso em Curvelo, Minas Gerais, e vendo isso, muitas oficinas mecânicas chegam a se inspirar em seu modelo. Entretanto, Marcos ressalta que a grande virada só aconteceu quando houve a modificação cultural de colocar a gestão no mesmo patamar de necessidades.

A Ultracar, além de investir em tecnologia da informação para oferecer o melhor software, a equipe de suporte orienta os proprietários de oficinas a entender o seu negócio como um todo, garantindo o sucesso da empresa.

E caso você esteja passando por uma situação similar e não compreenda o porquê da sua oficina não estar obtendo lucro satisfatório ou saiba para onde o capital está escoando, pense rápido e tome uma atitude. Não deixe o problema chegar a um nível crítico para tomar uma atitude. A Ultracar tem como missão fazer com que seu belo sonho não se transforme em um tenebroso pesadelo. E lembre-se, sem gestão não há solução.

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